Especialmente quando percebe que ainda tem de ir procurar a segunda série na Fnac...
Sem lógica. Sem destino. Completamente desgovernado. Um assustador delírio. O blog da moda.
Wednesday, December 31, 2008
Não há lógica, não há explicação.
Uma pessoa fica um bocado doente da cabeça depois de ver toda a primeira série dos Heroes de seguida.
Ficheiros Secretos:
este botão é pra quê
Tuesday, December 30, 2008
Por Deus! Que andei eu a fazer em 2008?
Este foi um ano com várias experiências novas!
. Ganhei uma sobrinha – a minha Leonor pequenita, que nasceu no Dia de Reis, e que é a princesa cá de casa. O meu afilhado anda doido!!!
. Fui a um restaurante japonês, com a Maf, o Jorgix, a Sininho, o Edu e a Elf! Adorei!
. Fui ao Palácio da Pena pela primeira vez. Foi o meu presente de aniversário da Maf e do Jorgix. Infelizmente, eu estava com mais expectativas em relação ao lugar, mas de um modo geral gostei. O jardim é muito élfico! Tem árvores gigantescas. Basicamente, gostei mais de me perder no jardim…
. Ganhei uma sobrinha – a minha Leonor pequenita, que nasceu no Dia de Reis, e que é a princesa cá de casa. O meu afilhado anda doido!!!
. Fui a um restaurante japonês, com a Maf, o Jorgix, a Sininho, o Edu e a Elf! Adorei!
. Fui ao Palácio da Pena pela primeira vez. Foi o meu presente de aniversário da Maf e do Jorgix. Infelizmente, eu estava com mais expectativas em relação ao lugar, mas de um modo geral gostei. O jardim é muito élfico! Tem árvores gigantescas. Basicamente, gostei mais de me perder no jardim…
. Palácio da Ajuda e Jardim Botânico da Ajuda no dia dos Museus, com a Sininho – é o nosso Dia Nacional da Balda ao Trabalho – aquele jardim é absolutamente mágico, havia uma exposição de orquídeas, trouxe de lá o meu manjericão, e ainda fomos aos pastéis de Belém!
. 30 seconds to mars em concerto – fui aos 2! O primeiro com o S. – incrível como a quilómetros de casa, uma pessoa encontra amigos da Terceira! Estava atestada de comprimidos para a gripe, pastilhas para a tosse e lenços de papel. Num dia normal não teria saído da cama… Ao segundo fui sozinha! Tive um certo receio de ser intoxicada com tanto Clearasil e literalmente atropelada por tanta exuberância hormonal, mas lá consegui sobreviver. Dá um gosto especial quando eles começam a tocar as músicas secretas dos álbuns, e só meia dúzia de nós é que as conhecem! E no fim ainda consegui os autógrafos no meu bilhete!!
. Andar perdida em Óbidos! Nunca me canso! Adoro aqueles dias de festival em que está tudo cheio, mas em que basta sair da rua principal para ficar sozinha com as muralhas, com a História, com a árvores e com os gatos vadios! Numa dessas ocasiões encontrei uma lucerna romana com a deusa Selene. O senhor da loja – a do dragão – disse que tinha a do Hélios. Gostei da mensagem oculta. Ainda não fui lá, mas estou a pensar nisso para depois desta confusão da Vila Natal!
. Encontrei alguns livros que pensava não conseguir descobrir já. A vantagem das Feiras do Livro esquecidas no meio do nada!
. Partilhei um chá de menta com os Árabes da barraca marroquina da Feira de Artesanato, e trouxe os meus copos para chá. No próximo ano é o bule típico!
. 30 seconds to mars em concerto – fui aos 2! O primeiro com o S. – incrível como a quilómetros de casa, uma pessoa encontra amigos da Terceira! Estava atestada de comprimidos para a gripe, pastilhas para a tosse e lenços de papel. Num dia normal não teria saído da cama… Ao segundo fui sozinha! Tive um certo receio de ser intoxicada com tanto Clearasil e literalmente atropelada por tanta exuberância hormonal, mas lá consegui sobreviver. Dá um gosto especial quando eles começam a tocar as músicas secretas dos álbuns, e só meia dúzia de nós é que as conhecem! E no fim ainda consegui os autógrafos no meu bilhete!!
. Andar perdida em Óbidos! Nunca me canso! Adoro aqueles dias de festival em que está tudo cheio, mas em que basta sair da rua principal para ficar sozinha com as muralhas, com a História, com a árvores e com os gatos vadios! Numa dessas ocasiões encontrei uma lucerna romana com a deusa Selene. O senhor da loja – a do dragão – disse que tinha a do Hélios. Gostei da mensagem oculta. Ainda não fui lá, mas estou a pensar nisso para depois desta confusão da Vila Natal!
. Encontrei alguns livros que pensava não conseguir descobrir já. A vantagem das Feiras do Livro esquecidas no meio do nada!
. Partilhei um chá de menta com os Árabes da barraca marroquina da Feira de Artesanato, e trouxe os meus copos para chá. No próximo ano é o bule típico!
. A floresta dos Doze Antigos – foi o nome que dei ao pinhal no fundo do quintal da Índia e do Alma Mater. Tem doze pinheiros impressionantes, outros quantos mais pequenos, vários carvalhos (na zona é habitual), e montes de azevinho!! Tive a bênção de estar lá na altura em que começou uma trovoada, e pensei mesmo que estava perdida no tempo! Foi uma experiência mágica!! Este Verão, quero lá fazer um piquenique com o Leo e a Babita!
. O Festival dos Doces Conventuais de Alcobaça. Tipo, qualquer desculpa é viável para visitar Alcobaça. Encher o bandulho com os nossos venenos conventuais é a mais viável delas todas…
. A fan fic publicada, finalmente!! Uma coisa é escrevermos os textos e espalharmos os cartazes pela cidade, outra coisa é alguém reconhecer um mínimo de valor e aceitar publicá-la!
. A visita guiada à Atouguia da Baleia, uma das vilas mais antigas do país, onde antes havia um porto, Peniche não passava de uma ilha, e Pedro e Inês pisaram aquele chão. Não foi difícil imaginá-los por lá.
.Ter tido um emprego espectacularmente divertido este Verão, com colegas doidos e fantásticos, depois de uns meses desempregada em que me senti uma inútil e uma parasita, e depois ser colocada na escola que escolhi, com os alunos que escolhi, que são capazes de levar a minha sanidade ao limite, mas é assim mesmo que eu gosto deles. Tenho é de fazer alguma coisa pelo gosto musical da minhas pimpolhas do 4ºA. É a minha demanda para este ano que vem…
. O Festival dos Doces Conventuais de Alcobaça. Tipo, qualquer desculpa é viável para visitar Alcobaça. Encher o bandulho com os nossos venenos conventuais é a mais viável delas todas…
. A fan fic publicada, finalmente!! Uma coisa é escrevermos os textos e espalharmos os cartazes pela cidade, outra coisa é alguém reconhecer um mínimo de valor e aceitar publicá-la!
. A visita guiada à Atouguia da Baleia, uma das vilas mais antigas do país, onde antes havia um porto, Peniche não passava de uma ilha, e Pedro e Inês pisaram aquele chão. Não foi difícil imaginá-los por lá.
.Ter tido um emprego espectacularmente divertido este Verão, com colegas doidos e fantásticos, depois de uns meses desempregada em que me senti uma inútil e uma parasita, e depois ser colocada na escola que escolhi, com os alunos que escolhi, que são capazes de levar a minha sanidade ao limite, mas é assim mesmo que eu gosto deles. Tenho é de fazer alguma coisa pelo gosto musical da minhas pimpolhas do 4ºA. É a minha demanda para este ano que vem…
E entrada com os dois pés direitos!
Espero é não estar assim à saída, com garrafas por perto, o Sr Etix sempre a rondar, e um karaoke não muito longe.
Cheira-me a desgraça...
Até podia pensar em contar com o apoio da Sininho, mas ela vai estar pior do que eu...
O teu pai não vem ler estas coisas, pois não?
Bolas, o pessoal de Cambridge é que, se calhar, já deu com isto...
Lá se vai a imagem sóbria e composta...
Cheira-me a desgraça...
Até podia pensar em contar com o apoio da Sininho, mas ela vai estar pior do que eu...
O teu pai não vem ler estas coisas, pois não?
Bolas, o pessoal de Cambridge é que, se calhar, já deu com isto...
Lá se vai a imagem sóbria e composta...
Ficheiros Secretos:
Oh sh** I'm so fu**** up
É isso mesmo o que eu acho!
Por isso, roupa nova no blog!
Azul, como a cueca que se tem de estrear no Ano Novo!
Será inspiração da mudança de Agenda?
Este ano está a dar mais forte do que é habitual. Estou cheia de ganar para 2009!!
Efeito Nespresso!
As minhas cápsulas devem estar a chegar!!!
Azul, como a cueca que se tem de estrear no Ano Novo!
Será inspiração da mudança de Agenda?
Este ano está a dar mais forte do que é habitual. Estou cheia de ganar para 2009!!
Efeito Nespresso!
As minhas cápsulas devem estar a chegar!!!
Ficheiros Secretos:
este botão é pra quê
Monday, December 29, 2008
Era mais ou menos isto que eu queria explicar:
Aqui o final feliz.
A Jane chegou a Thornfield e apaixonou-se pelo Rochester. Ele fazia-se de mau, mas já estava caidinho por ela. E como tinha tendência para ser estupidamente impulsivo, quer casar com ela o mais breve possível.
Isto tem uma razão de ser. Sendo segundo filho, o nosso amigo não herdava nada da fortuna paterna. Logo, pai, irmão e futuro cunhado conspiraram para o casar com uma rapariga abastada das Novas Indias, que por acaso também era uma psicopata violenta com tendências homicidas e pirómanas (adivinhem qual foi a parte da história que não contaram ao inocente Rochester...). Ora eles casam, e o rapaz descobre a tramóia. Entretanto, como o gajo lá de cima gosta da piadola, decidiu levar para as suas portas não só o velho pai, como também o irmão herdeiro. Vai daí, o Rochester herda aquilo tudo, na mesma, enfia a doida no último andar da casa e vai correr mundo à maluca.
É neste ponto em que está a história quando ele regressa e encontra a Jane. Só que ninguém sabe... Logo, por ser casado, não pode voltar a casar com a Jane e, sim, há um estafermo que chega à igreja mesmo na altura do "se ninguém tem nada contra esta união...", "olhe, já agora, por acaso...".
A Jane passa-se da marmita , foge e começa nova vida, mas como o Amor era verdadeiro, não havia maneira de fugir dele.
A nossa amiga Charlotte até tinha pensado num final diferente, mas as puritanas ideias victorianas em relação a este aspecto das relações humanas "obrigaram-na" a pensar numa alternativa. E no final, sim senhor, eles ficam juntos, mas o Rochester perde a mansão num incêndio brutal, fica viúvo, porque a doida se atirou do telhado, fica estropiado por ser um cavalheiro e a tentar salvar, e agora sim, pode ter a sua Jane de volta.
É uma história densa. Para quem gosta de histórias de Amor Eterno e ligeiramente psicótico. E tem cenas sobrenaturais muito bem conseguidas!
Ó pr'a eles tão sofisticados!
Lamentavelmente, esta cena não é assim no livro, isto foi uma adaptação do século XXI. Na época victoriana, melos, só depois da aliança no dedo. Eram um bocado chatos, nesse aspecto.
Nesta parte, podemos dizer que ainda a procissão vai no adro. Estamos a meio do livro...
A menina chama-se Ruth Wilson, e é relativamente desconhecida. O sr. chama-se Toby Stephens e é relativamente desconhecido. Apareceu num filme do James Bond, a fazer de mau, e descobri depois porque é que ele é só relativamente famoso: porque na família, quem é famoso, é Mamãe - a Dame Maggie Smith. Sim, a McGonagall!
Bem, a história começa muito lá atrás. É um livro grande, não dá para contar tudo aqui. A Jane é uma cachopa orfã num mundo victoriano. A sua pseudo-família, que a devia proteger, decide enviá-la para um colégio longe de casa. Isto foi baseado na própria experiência da autora. Aquilo era tão mau, que as duas irmãs mais velas morreram de tuberculose.
Bem, entretanto, a Jane cresce, torna-se professora da instituição e, um dia, por as amigas se terem ido todas embora também, decide colocar um anúncio no jornal e ir à aventura.
Vai parar a Thornfield Hall, que é a propriedade do Sr. Edward Fairfax Rochester, que é o caramelo ali da fotografia, e que vai ser o herói da história, que isto já estava um bocado parado, e a Charlotte achou por bem espevitar um bocado as coisas!
Ficheiros Secretos:
tipo vamos injectar cultura
Eu leio bué. Eu escrevo bué. Eu falo bué...
Já me calava. Uma das decisões para 2009 devia ser cortar no café, mas não é.
Muito menos com uma Nespresso assim tão perto. Huuuummmm...
O que andei a ler em 2008 – Parte 2
. “Eça Agora” – os sete do costume. Uma paródia aos Maias escrita a sete mãos, cada uma a tentar lixar o mais possível a que vem a seguir. Só que tem um final feliz!
. “Jane Eyre”, de Charlotte Brontë. Um dos meus livros preferidos, mas que já não lia há alguns anos. Isto é por fases, parece. Voltei a ele depois de ter levado com uma versão cinematográfica como deve ser, que passou na Dois. A primeira vez que li o livro foi na faculdade, que era a leitura obrigatória das aulas de Literatura Inglesa. O professor achou engraçado meter um filme com a história, para facilitar a visualização, mas não o consegui ver. Algum tempo depois, eu e a India vimos – na Dois – um com o William Hurt, que era um bocado… esquisito. Não sei se terá sido efeito secundário de termos visto também o Pollock nessa ocasião. Há essa hipótese. De qualquer das formas, a Jane até nem estava mal, o meu problema era mesmo o Rochester. Respirei de alívio quando percebi que esta versão tinha um Rochester como deve ser, tal qual eu o imaginava! Infelizmente para o actor que o interpreta, um outro papel mais relevante que encarnou foi o de um mau de fraca qualidade num filme do James Bond. Que valeu, essencialmente, pela música da Madonna e pelas ideias mirabolantes do Q.
. “O Feitiço”, da Charlotte Brontë. Acreditem ou não, dei com isto numa singela Feira do Livro em Peniche. Sim, a mesma. Foi um desvario…
. “As Deusas em cada Mulher”, de Jean Shinoda Bolen, e
. “Os Deuses em cada Homem”, de Jean Shinoda Bolen. Feira do Livro do Clube Académico de Peniche… 5 euros a peça…
. “The Secret”, Charlotte Brontë. Acompanha o Feitiço.
. “The Life of Charlotte Brontë”, Elizabeth Gaskell. Sim, confesso, andei na Livraria Britânica!
. “The collected poems of Alfred, Lord Tennyson. Tive saudades...
. Poesia de Emily Jane Brontë, do Byron, Dante Gabriel Rossetti, Elizabeth Siddall, Christina Rossetti.
. “Lord Byron’s novel”, John Crowley. Sinais, sinais, sinais... Essas coisas misteriosas e incompreensíveis que rodeiam as vidas das pessoas e que as cutucam constantemente, sem que elas se apercebam que, de facto, estão a ser cutucadas! São aquelas coisas malditas que moem… Andava agarrada aos papéis do Byron. Espera! Isto começou antes.Passaram a Jane Eyre na Dois. A versão como deve ser. Voltei a agarrar os livros das Brontë. E nos apontamentos. Daí aos poetas e à overdose de chá inglês foi um saltinho. Depois ordenei o dossier da Poesia Inglesa e os documentos no Corte-Real (os outros têm o Magalhães, ao meu chamei Corte-Real, que foi o primeiro a chegar às Américas – é um HP, americano, logo…). Sinais. Voltando. Ficou tudo xpto, e apontei o que faltava, para sacar depois da net, que foi, precisamente, o que fiz. Ora, durante a minha pesquisa internáutica, dei com esta pérola e fiquei curiosa. Pensei para comigo: “O Sr. Bandeira deve ter!”. Logo, arranquei para a Livraria 1. Não tinha. Depois fui à Livraria 2. Não encontrei. Encontrei outro, “O Vampiro”(muuuuuiiiito interessante!!!), mas deste, nem sinal!. Por acaso, houve alguém que esteve lá dentro a ler o jornal e o deixou todo espalhado por cima dos livros. Passei lá duas vezes e fiquei com vontade de o arrumar e espreitar por baixo. À terceira vez, já a sair com o outro livro debaixo do braço mas com aquela sensação de “não era bem isto, mas vá”, viro o jornal e lá estava ele!! Escondido, à minha espera, a olhar para mim! Acho que até se riu! Tive vontade de o beijar – não lambuzadamente, é claro! Mas o sorriso que lhe dei valeu por isso! – É uma parte da loja onde não passa ninguém… - Agora está cheio de poemas dele. Eu escrevo nos livros. Às vezes a lápis, às vezes a caneta preta. O que é engraçado é que depois vi os apontamentos que andara a arrumar em casa. A mesma data do dia em que comprei o livro, mas de há dez anos atrás. Weird… De referir também que, quando comentei com o Sr. Bandeira que faço colecção de marcadores de livros, ele arranjou logo umas oito dúzias para a minha modesta caixinha. Foi um dia esquisito…
. “Ulisses Moore – A Porta do Tempo”, de Pierdomenico Baccalario, e
. “Ulisse Moore – Em Busca do Mapa Desaparecido”, de Pierdomenico Baccalario. Secção infantil, nada mais a dizer. Gosto de livros de aventuras, e o Júlio Verne faz cá falta…
. “Mandrágora – o Almanaque Pagão. Muito útil. Um bocado rebuscado, mas percebe-se, e está adequado ao nosso território. É complicado uma pessoa orientar-se com Almanaques pagãos que são elaborados para pessoas que moram nas Ilhas Britânicas, ou nos Estados Unidos.
. Poesia do Mário de Sá-Carneiro, do Pessoa, da Florbela Espanca e do Rubén Darío.
. Night Thoughts. Uma colectânea de poesia mais dark e isso.
. Poesia victoriana.
. Estou a ler outra vez “O Filho da Sombra”, da Juliet Marillier. Uma bela maneira de acabar o ano!
Muito menos com uma Nespresso assim tão perto. Huuuummmm...
O que andei a ler em 2008 – Parte 2
. “Eça Agora” – os sete do costume. Uma paródia aos Maias escrita a sete mãos, cada uma a tentar lixar o mais possível a que vem a seguir. Só que tem um final feliz!
. “Jane Eyre”, de Charlotte Brontë. Um dos meus livros preferidos, mas que já não lia há alguns anos. Isto é por fases, parece. Voltei a ele depois de ter levado com uma versão cinematográfica como deve ser, que passou na Dois. A primeira vez que li o livro foi na faculdade, que era a leitura obrigatória das aulas de Literatura Inglesa. O professor achou engraçado meter um filme com a história, para facilitar a visualização, mas não o consegui ver. Algum tempo depois, eu e a India vimos – na Dois – um com o William Hurt, que era um bocado… esquisito. Não sei se terá sido efeito secundário de termos visto também o Pollock nessa ocasião. Há essa hipótese. De qualquer das formas, a Jane até nem estava mal, o meu problema era mesmo o Rochester. Respirei de alívio quando percebi que esta versão tinha um Rochester como deve ser, tal qual eu o imaginava! Infelizmente para o actor que o interpreta, um outro papel mais relevante que encarnou foi o de um mau de fraca qualidade num filme do James Bond. Que valeu, essencialmente, pela música da Madonna e pelas ideias mirabolantes do Q.
. “O Feitiço”, da Charlotte Brontë. Acreditem ou não, dei com isto numa singela Feira do Livro em Peniche. Sim, a mesma. Foi um desvario…
. “As Deusas em cada Mulher”, de Jean Shinoda Bolen, e
. “Os Deuses em cada Homem”, de Jean Shinoda Bolen. Feira do Livro do Clube Académico de Peniche… 5 euros a peça…
. “The Secret”, Charlotte Brontë. Acompanha o Feitiço.
. “The Life of Charlotte Brontë”, Elizabeth Gaskell. Sim, confesso, andei na Livraria Britânica!
. “The collected poems of Alfred, Lord Tennyson. Tive saudades...
. Poesia de Emily Jane Brontë, do Byron, Dante Gabriel Rossetti, Elizabeth Siddall, Christina Rossetti.
. “Lord Byron’s novel”, John Crowley. Sinais, sinais, sinais... Essas coisas misteriosas e incompreensíveis que rodeiam as vidas das pessoas e que as cutucam constantemente, sem que elas se apercebam que, de facto, estão a ser cutucadas! São aquelas coisas malditas que moem… Andava agarrada aos papéis do Byron. Espera! Isto começou antes.Passaram a Jane Eyre na Dois. A versão como deve ser. Voltei a agarrar os livros das Brontë. E nos apontamentos. Daí aos poetas e à overdose de chá inglês foi um saltinho. Depois ordenei o dossier da Poesia Inglesa e os documentos no Corte-Real (os outros têm o Magalhães, ao meu chamei Corte-Real, que foi o primeiro a chegar às Américas – é um HP, americano, logo…). Sinais. Voltando. Ficou tudo xpto, e apontei o que faltava, para sacar depois da net, que foi, precisamente, o que fiz. Ora, durante a minha pesquisa internáutica, dei com esta pérola e fiquei curiosa. Pensei para comigo: “O Sr. Bandeira deve ter!”. Logo, arranquei para a Livraria 1. Não tinha. Depois fui à Livraria 2. Não encontrei. Encontrei outro, “O Vampiro”(muuuuuiiiito interessante!!!), mas deste, nem sinal!. Por acaso, houve alguém que esteve lá dentro a ler o jornal e o deixou todo espalhado por cima dos livros. Passei lá duas vezes e fiquei com vontade de o arrumar e espreitar por baixo. À terceira vez, já a sair com o outro livro debaixo do braço mas com aquela sensação de “não era bem isto, mas vá”, viro o jornal e lá estava ele!! Escondido, à minha espera, a olhar para mim! Acho que até se riu! Tive vontade de o beijar – não lambuzadamente, é claro! Mas o sorriso que lhe dei valeu por isso! – É uma parte da loja onde não passa ninguém… - Agora está cheio de poemas dele. Eu escrevo nos livros. Às vezes a lápis, às vezes a caneta preta. O que é engraçado é que depois vi os apontamentos que andara a arrumar em casa. A mesma data do dia em que comprei o livro, mas de há dez anos atrás. Weird… De referir também que, quando comentei com o Sr. Bandeira que faço colecção de marcadores de livros, ele arranjou logo umas oito dúzias para a minha modesta caixinha. Foi um dia esquisito…
. “Ulisses Moore – A Porta do Tempo”, de Pierdomenico Baccalario, e
. “Ulisse Moore – Em Busca do Mapa Desaparecido”, de Pierdomenico Baccalario. Secção infantil, nada mais a dizer. Gosto de livros de aventuras, e o Júlio Verne faz cá falta…
. “Mandrágora – o Almanaque Pagão. Muito útil. Um bocado rebuscado, mas percebe-se, e está adequado ao nosso território. É complicado uma pessoa orientar-se com Almanaques pagãos que são elaborados para pessoas que moram nas Ilhas Britânicas, ou nos Estados Unidos.
. Poesia do Mário de Sá-Carneiro, do Pessoa, da Florbela Espanca e do Rubén Darío.
. Night Thoughts. Uma colectânea de poesia mais dark e isso.
. Poesia victoriana.
. Estou a ler outra vez “O Filho da Sombra”, da Juliet Marillier. Uma bela maneira de acabar o ano!
Ficheiros Secretos:
tipo vamos injectar cultura
Sunday, December 28, 2008
O que andei a ler em 2008 – Parte 1
Ora cá vai, mais ou menos alinhavado, aquilo que a minha infinita preguiça me deixou deitar a mão nestes últimos meses (e não os apontei todos – sim, que uma das pessoas na minha cabeça aponta as leituras que faz, se isto é normal…):
. “Como água para chocolate”, da Laura Esquivel. Saiu com uma revista e ainda não o tinha, apesar de já o ter lido. Várias vezes. Já conheço esta história tão bem que, às vezes, me parece que lá estive, e agora estou só a folhear um álbum de recordações. Tenho quase a certeza que, numa das minhas vidas anteriores, andei por esses lados. E fui mordida por uma daquelas aranhas gigantescas que eles por lá têm: pretas, peludas, ENORMES, com as suas horríveis patas cheias de pêlos a aproximarem-se lentamente da vítima (eu…) e os seus OITO olhos a fixarem-se com um único objectivo. Brrr, já me estou a arrepiar. Por esse motivo, é pouco provável que lá vá. O outro é as minhas finanças. De qualquer forma, derreto-me com os livros (se tiverem aranhuços é só na sua forma escrita. Ah!!), a culinária, o café e, sobretudo, o CHOCOLATE! Depois de ter experimentado aquele do Equador à beira de uma carrinha italiana, na praia, mal posso esperar pela próxima vez de ir ao Lidl!
. “Singularidades de uma rapariga loira”, do Eça. Relido, também. É que ouvi dizer que o Manuel de Oliveira ia fazer isto em filme, e qualquer coisa do Eça deixa-me logo um bocado em pulgas, pelo que estava já a pensar no argumento. Grandes planos! Banda sonora do Thiersen, ou do Pedro Ayres de Magalhães.
. “Vinho Mágico”, Joanne Harris. Emprestado da Elisabete, tem andado aqui por casa até à próxima vez que nos encontremos (espero que em breve!). Andou engonhado durante meses, ou talvez mais que isso mas, a partir de uma certa altura, devorei-o! Adorei o final! Parecia que estava tudo lixado, mas a solução apareceu mesmo à nossa frente, e sempre lá esteve! Era tão simples!! Tive de o ler de novo… Não resisti. E acrescentei-o à minha lista de aquisições breves, é óbvio…
. Um livro sobre o Oeste, que foi a “descodificação” de uns manuscritos quase ilegíveis perdidos num baú, e onde aparece o Eça, o Batalha Reis, o Ortigão e etc. Estava empacotado numa das prateleiras do armazém do Posto de Turismo, e deu para entreter nas horas de fastio, e rir a bom rir!
. Passei os olhos pelo livro do Zézé Camarinha. Foi o Carlos – o meu colega no PT – que encontrou. Meia população da cidade de Peniche já leu aquele exemplar.
. ”Sapatos de Rebuçado”, Joanne Harris. Desconfio, mas não tenho a certeza, que ela escreve para as pessoazinhas que moram na minha cabeça. Elas regalam-se e pulam de alegria cada vez que agarro num livro da Joanne. Bem me parecia que o “Chocolate” tinha ficado com qualquer coisa por contar! Neste acaba mesmo à minha maneira! E já o acrescentei à minha lista!
. Um livro de um tal Branquinho da Fonseca que deu para entreter numa tarde aborrecida no Posto de Turismo Avançado – com secção de Biblioteca, lá está – e que me deixou deprimida…
. “O Remédio”, Michelle Lovric. Ficou provado que os gajos do Chá das Cinco têm um gosto estupendo para escolher as letras para as capas dos livros. De se lhes tirar o chapéu!
. “Néctar”, de Lily Prior. A história de uma ninfomaníaca albina apanhada de caixa dos fusíveis. O mais possível. É uma leitura leve, no entanto, com rasgos de hilaridade absurda!
. “Parapeito”, de Rita Ferro Rodrigues. A princípio achei um bocado limitado e repetitivo, mas tem textos que arrepiam. Também tem uma Leonor pequenita!
. “O Livro da Ignorância Geral”, incluindo a dos autores. Mas ainda apanhei textos interessantes – apenas a nível de informação, é claro! Foi boa ideia encherem os espaços vazios com frases de autores conceituados. Enviei algumas à India, que ela aprecia essas cenas. Isto foi na loucura da Feira do Livro no Clube, mesmo ali ao lado, que deu com força na classe trabalhadora do posto de Turismo deste Verão.
. “Os pássaros de Seda”, de Rosa Lobato Faria. Cheiro a Infância, a Alentejo, a simplicidade, a complicação, a desespero, à incapacidade de transformar a vida num conto de fadas com final feliz, afinal. Deixa um sabor meio doce, meio amargo, no fim. Quem nos dera ser capazes de adivinhar, de ler os outros por dentro, de os poder salvar. Fui buscá-lo ao calhas à Biblioteca. E depois fui buscar mais!
. “O Pranto de Lúcifer”, de Rosa Lobato Faria. Como é que eu nunca descobri isto antes?? O novo já está na lista das leituras, mas não tive mesmo tempo, ainda!
. “Danças na Floresta”, Juliet Marillier. A minha perdição, desde o “Filho da Sombra”, que foi o primeiro que li. E releio, de vez em quando. Li, reli, sublinhei e escrevinhei. Entrei dentro dele, estou completamente apaixonada por sapos e quero ir à Transilvânia! De Renault 4L, como o Pedro Abrunhosa!
E por hoje ficamos por aqui, que a noite já vai longa!
. “Como água para chocolate”, da Laura Esquivel. Saiu com uma revista e ainda não o tinha, apesar de já o ter lido. Várias vezes. Já conheço esta história tão bem que, às vezes, me parece que lá estive, e agora estou só a folhear um álbum de recordações. Tenho quase a certeza que, numa das minhas vidas anteriores, andei por esses lados. E fui mordida por uma daquelas aranhas gigantescas que eles por lá têm: pretas, peludas, ENORMES, com as suas horríveis patas cheias de pêlos a aproximarem-se lentamente da vítima (eu…) e os seus OITO olhos a fixarem-se com um único objectivo. Brrr, já me estou a arrepiar. Por esse motivo, é pouco provável que lá vá. O outro é as minhas finanças. De qualquer forma, derreto-me com os livros (se tiverem aranhuços é só na sua forma escrita. Ah!!), a culinária, o café e, sobretudo, o CHOCOLATE! Depois de ter experimentado aquele do Equador à beira de uma carrinha italiana, na praia, mal posso esperar pela próxima vez de ir ao Lidl!
. “Singularidades de uma rapariga loira”, do Eça. Relido, também. É que ouvi dizer que o Manuel de Oliveira ia fazer isto em filme, e qualquer coisa do Eça deixa-me logo um bocado em pulgas, pelo que estava já a pensar no argumento. Grandes planos! Banda sonora do Thiersen, ou do Pedro Ayres de Magalhães.
. “Vinho Mágico”, Joanne Harris. Emprestado da Elisabete, tem andado aqui por casa até à próxima vez que nos encontremos (espero que em breve!). Andou engonhado durante meses, ou talvez mais que isso mas, a partir de uma certa altura, devorei-o! Adorei o final! Parecia que estava tudo lixado, mas a solução apareceu mesmo à nossa frente, e sempre lá esteve! Era tão simples!! Tive de o ler de novo… Não resisti. E acrescentei-o à minha lista de aquisições breves, é óbvio…
. Um livro sobre o Oeste, que foi a “descodificação” de uns manuscritos quase ilegíveis perdidos num baú, e onde aparece o Eça, o Batalha Reis, o Ortigão e etc. Estava empacotado numa das prateleiras do armazém do Posto de Turismo, e deu para entreter nas horas de fastio, e rir a bom rir!
. Passei os olhos pelo livro do Zézé Camarinha. Foi o Carlos – o meu colega no PT – que encontrou. Meia população da cidade de Peniche já leu aquele exemplar.
. ”Sapatos de Rebuçado”, Joanne Harris. Desconfio, mas não tenho a certeza, que ela escreve para as pessoazinhas que moram na minha cabeça. Elas regalam-se e pulam de alegria cada vez que agarro num livro da Joanne. Bem me parecia que o “Chocolate” tinha ficado com qualquer coisa por contar! Neste acaba mesmo à minha maneira! E já o acrescentei à minha lista!
. Um livro de um tal Branquinho da Fonseca que deu para entreter numa tarde aborrecida no Posto de Turismo Avançado – com secção de Biblioteca, lá está – e que me deixou deprimida…
. “O Remédio”, Michelle Lovric. Ficou provado que os gajos do Chá das Cinco têm um gosto estupendo para escolher as letras para as capas dos livros. De se lhes tirar o chapéu!
. “Néctar”, de Lily Prior. A história de uma ninfomaníaca albina apanhada de caixa dos fusíveis. O mais possível. É uma leitura leve, no entanto, com rasgos de hilaridade absurda!
. “Parapeito”, de Rita Ferro Rodrigues. A princípio achei um bocado limitado e repetitivo, mas tem textos que arrepiam. Também tem uma Leonor pequenita!
. “O Livro da Ignorância Geral”, incluindo a dos autores. Mas ainda apanhei textos interessantes – apenas a nível de informação, é claro! Foi boa ideia encherem os espaços vazios com frases de autores conceituados. Enviei algumas à India, que ela aprecia essas cenas. Isto foi na loucura da Feira do Livro no Clube, mesmo ali ao lado, que deu com força na classe trabalhadora do posto de Turismo deste Verão.
. “Os pássaros de Seda”, de Rosa Lobato Faria. Cheiro a Infância, a Alentejo, a simplicidade, a complicação, a desespero, à incapacidade de transformar a vida num conto de fadas com final feliz, afinal. Deixa um sabor meio doce, meio amargo, no fim. Quem nos dera ser capazes de adivinhar, de ler os outros por dentro, de os poder salvar. Fui buscá-lo ao calhas à Biblioteca. E depois fui buscar mais!
. “O Pranto de Lúcifer”, de Rosa Lobato Faria. Como é que eu nunca descobri isto antes?? O novo já está na lista das leituras, mas não tive mesmo tempo, ainda!
. “Danças na Floresta”, Juliet Marillier. A minha perdição, desde o “Filho da Sombra”, que foi o primeiro que li. E releio, de vez em quando. Li, reli, sublinhei e escrevinhei. Entrei dentro dele, estou completamente apaixonada por sapos e quero ir à Transilvânia! De Renault 4L, como o Pedro Abrunhosa!
E por hoje ficamos por aqui, que a noite já vai longa!
Ficheiros Secretos:
tipo vamos injectar cultura
Friday, December 26, 2008
Olhó espírito natalício! Fresco e fofo!!
Miss Freak, aka WitchHazel, aka pessoa que agora é possuidora de uma potente Nespresso e que está decidida a tornar-se cobaia de si própria em experiências que deixariam o Dr. Frakenstein de boca aberta, aka pessoa a quem os seus alunos da turma do 2º ano de escolaridade perguntam, antes da aula, "a teacher bebeu café hoje, não bebeu?", estão a ver a coisa, estão?, decidiu, em 2009, além de fazer desporto e ser saudável, a ser também um bocadinho mais wicca e mais terra a terra com a Natureza.
Uma das medidas foi abastecer-se de um calendário de celebrações - dia a dia - que encontrei na net. A outra foi ser premiada com um calendário de lavrador gentilmente fornecido pela loja de ferragens, cannabis para periquitos, 605 forte para os velhos e sacholas para pseudo-jardineiros do sr. Rui Barreira, neste caso, pelas mãos do sr. dr. Etix A3 Barreira.
Bem, assim que deitei mãos ao primeiro calendário, obviamente, fui ver a minha data de nascimento, que nesse dia, julgava eu, nada de relevante nunca se passou neste planeta, tirando ser o aniversário, também, do guitarrista dos Moonspell :), do Sean Bean (gajo maluco!!)... e da Victoria Spice Beckham...
Bem, adivinhem quem descobriram que também nasceu nesse dia, para aí em 6 a.C.?
Precisamente!
O JC.
Eu acredito que sim, porque de acordo com a autora do calendário, até houve um documentário no Discovery Channel com essa teoria e tudo!
Acho que, para mim, este ano, o Natal até teve mais cor!
Uma das medidas foi abastecer-se de um calendário de celebrações - dia a dia - que encontrei na net. A outra foi ser premiada com um calendário de lavrador gentilmente fornecido pela loja de ferragens, cannabis para periquitos, 605 forte para os velhos e sacholas para pseudo-jardineiros do sr. Rui Barreira, neste caso, pelas mãos do sr. dr. Etix A3 Barreira.
Bem, assim que deitei mãos ao primeiro calendário, obviamente, fui ver a minha data de nascimento, que nesse dia, julgava eu, nada de relevante nunca se passou neste planeta, tirando ser o aniversário, também, do guitarrista dos Moonspell :), do Sean Bean (gajo maluco!!)... e da Victoria Spice Beckham...
Bem, adivinhem quem descobriram que também nasceu nesse dia, para aí em 6 a.C.?
Precisamente!
O JC.
Eu acredito que sim, porque de acordo com a autora do calendário, até houve um documentário no Discovery Channel com essa teoria e tudo!
Acho que, para mim, este ano, o Natal até teve mais cor!
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Oh sh** I'm so fu**** up
Monday, December 22, 2008
O que mais recear do Natal?
Depois da Marina Mota ter vindo declamar ao mundo que “foi aqui precisamente aqui neste camarim que foi concebida a minha filha!”, uma pessoa manifesta um certo receio, cada vez que, nestas parafernálias de Natal no Hospital, Natal no Hospital Psiquiátrico, Natal na Choldra, ela aparece a ser entrevistada num qualquer camarim, e que se decida a descrever exactamente o que andou lá a fazer e com quem.
Brrrrr…
Brrrrr…
Wednesday, December 17, 2008
Sócrates não sabe mais o que há-de fazer à vida.
Depois do seu Ministro largar a falar Francês à imagem de Mario Soares - ou seja, muito mal -, e ter localizado a Ota na Margem Sul para a construção de um aeroporto gigantesco, e de ter decidido deixar de fumar por motivos puramente altruístas, o nosso Primeiro vê-se agora frente ao flagelo social que é Mario Lino falar Inglês, e pior, com o Valentim Loureiro!
Provavelmente, a ligação Estádio do Dragão - Vendas Novas vai ser construida em Machico.
Provavelmente, a ligação Estádio do Dragão - Vendas Novas vai ser construida em Machico.
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Miss Freak politicamente activa
Monday, December 15, 2008
Jane Austen quizz...
You Are...Elinor Dashwood!
You are Elinor Dashwood of Sense & Sensibility! You are practical, circumspect, and discreet. Though you are tremendously sensible and allow your head to rule, you have a deep, emotional side that few people often see.
You are Elinor Dashwood of Sense & Sensibility! You are practical, circumspect, and discreet. Though you are tremendously sensible and allow your head to rule, you have a deep, emotional side that few people often see.
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tipo vamos injectar cultura
ARGH!!! Segunda-feira!!!
Última semana de aulas, porém! Postaizitos de Natal, cançõezitas e afins, e mai nada!
Só ter de ir amanhã arrastada ver o Avô Cantigas...
PORQUÊ, DEUS, PORQUÊ???
A sério, nem os miúdos acham graça!
Ao menos o Zé Barata Moura, que esse nunca enganou uma geração inteira de crianças, a dizer que era avô e afinal não era!
Só ter de ir amanhã arrastada ver o Avô Cantigas...
PORQUÊ, DEUS, PORQUÊ???
A sério, nem os miúdos acham graça!
Ao menos o Zé Barata Moura, que esse nunca enganou uma geração inteira de crianças, a dizer que era avô e afinal não era!
Sunday, December 14, 2008
Friday, December 12, 2008
Sunday, December 07, 2008
Wednesday, December 03, 2008
Censura? Não, não! É Liberdade!
Caros leitores deste blog, cabe-me a mim informá-los que, a partir de hoje, e à semelhança da nova lei aprovada pelo Parlamento da Madeira para o Parlamento da Madeira, este blog vai ser visualizado para aí cinco minutos depois de escrito.
Obviamente, isto não é para censurar as pessoas que vêm para aqui com bandeiras nazis a ...insinuar que este blog é um bocadinho... digamos, esquisito com o que apresenta para a urbe, mas apenas para precaver o público de ficar, digamos, ligeiramente escandalizado e apreensivo com algumas coisas que aqui podem surgir.
Como a maminha da La Toya Jackson, na MTV, que obrigou os pobres administradores do canal a ter de passar as imagens em delay, também.
É claro, isto partindo do princípio que, habitualmente, as pessoas não vêm o jornal da noite na Tvi.
É que se virem, garanto-lhes, estão preparados para o mundo!!
Já agora, esclareçam-me: O Cristiano Ronaldo ganhou uma Bota de Ouro?
É que eu só vejo os jogos da Selecção e, nesse sentido, parece-me que quem estava mais à altura era o Quim, mas quem sou eu para avaliar essas coisas...
Obviamente, isto não é para censurar as pessoas que vêm para aqui com bandeiras nazis a ...insinuar que este blog é um bocadinho... digamos, esquisito com o que apresenta para a urbe, mas apenas para precaver o público de ficar, digamos, ligeiramente escandalizado e apreensivo com algumas coisas que aqui podem surgir.
Como a maminha da La Toya Jackson, na MTV, que obrigou os pobres administradores do canal a ter de passar as imagens em delay, também.
É claro, isto partindo do princípio que, habitualmente, as pessoas não vêm o jornal da noite na Tvi.
É que se virem, garanto-lhes, estão preparados para o mundo!!
Já agora, esclareçam-me: O Cristiano Ronaldo ganhou uma Bota de Ouro?
É que eu só vejo os jogos da Selecção e, nesse sentido, parece-me que quem estava mais à altura era o Quim, mas quem sou eu para avaliar essas coisas...
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Miss Freak politicamente activa
Tuesday, December 02, 2008
Ah!!! Finalmente!!!
Dracula de Bram Stoker, pelo F. F. Coppolla!!
Edição especial, caixa metálica, dois discos, tudo o que mereço!!
Mas para abrir só depois da meia-noite!
Vai ser a minha prenda - de mim própria, para mim própria!!
Edição especial, caixa metálica, dois discos, tudo o que mereço!!
Mas para abrir só depois da meia-noite!
Vai ser a minha prenda - de mim própria, para mim própria!!
Ainda me lembro daquele momento inesquecível:
Witch Hazel *brutalmente entusiasmada, a bater palmas e aos saltos* - Zabete, Zabete, está a dar o Drácula na Cabo!
Elisabete *como se fosse a coisa mais banal deste mundo deixa-me mas é ver se meti sal no arroz* - Eu tenho para aí o filme...
(Zabete - pessoa que é da opinião que Gary Oldman é um tal actor que tem dentes esquisitos em cada filme que faz. Teoria de grande valor - atentem: Dracula, 5º Elemento, Harry Potter, e por aí fora... dentes normais? Nem por isso, meus amigos!)
Bem, lá terei de esperar pelo Pai Natal...
Acho que vou arranjar é um calendário de advento, para me ir entretendo...
E posso ir imaginando a cara de Mamãe, quendo eu abrir o presente!!
"Ah, o Dracula!!!" - Gary Oldman vestido de vampiro na capa - "Estou tããão contente!!!" - Viro, Gary Oldman com dentinhos de fora, Keanu Reeves atascado de sangue no pescoço, Anthony Hopkins com catana numa mão, cabeça separada do corpo na outra e lavado de sangue dos pés à cabeça...
Vai ser uma noite jeitosa, vai...
Ficheiros Secretos:
O orgulho de Mamãe
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