O flagelo dos grandes empresários que dão em fazer porcaria a torto e a direito volta a ensombrar o bom nome (??) do nosso país perante o resto do mundo, mais ainda que o Durão Barroso e a filha do Néné que antes era filho!
Depois do Sr. Alpoim Calvão, sujeito a termo de identidade e residência, que teve direito a uma cena digna de figurar no Tal e Qual ou no Destak quando foi impedido de sair da Guiné-Bissau quase à entrada do avião, acusado de andar envolvido em conspirações que subtraíram umas quantas peças numa estátua de Ulisses Grant (que foi presidente dos Estados Unidos) na ilha de Bolama (que quase ninguém sabe onde fica), surgiram agora arrepiantes relatos de outros casos de cariz semelhante, que fazem os empresários portugueses parecer atrozes monstros vandalizadores de propriedades nobres e heróicas, ou simplesmente malucos que gostam de enfeitar os seus relvados com coisas parvas tipo carroças pintadinhas de branco, arados, estátuas de Vénus com repuxos, sapos, patos, vacas e, vá-se lá saber, calhaus roubados nos locais públicos ou até mesmo na própria Acrópole.
No Cartaxo, um conceituado empresário do vinho, incógnito, bastante influenciado pelo seu consumo, nessa noite, decidiu-se, de forma matreira, e armado com um perigoso arame, a furtar alguma da roupa interior atrevida exposta na montra da loja de lingerie Tami, na Rua Principal, pelo buraco da fechadura, e a enfeitar de forma grosseira e provocativa a estátua do Sr. Marcelino Mesquita, figura emblemática da terra, sita em local bastante evidente no Jardim Municipal.
Já no Forno-Telheiro, vários empresários/meliantes aproveitaram a proximidade geográfica da Forca Centenária , que é um elemento emblemático na história da localidade, de um campo da bola mandado construir num passado mais próximo por outro empresário/meliante/membro da Junta de Freguesia, e desbravaram um rudimentar caminho de terra batida a ligar esses dois locais, para ser mais fácil levar o estafermo do árbitro quando este decidir favorecer a equipa adversária, motivo muito pouco ético, aparentemente.
A Oposição, no nosso país, sempre preocupada como cidadão comum e anónimo, e com as opressões que o mundo cruel exerce sobre este, apresentou esta semana ao Governo uma proposta de referendo para dar solução a este grave problema da sociedade.
O Governo mandou-os ir dar banho ao cão, mas “de forma muito pouco educada”, revelou um dos elementos da Comissão de Apresentação de Referendos ao Governo, Que a Gente Não Tem Mais Nada Que Fazer e Não Nos Apetece Ir Limpar Matas Que Isso é Coisa de Gente Brega, Tá! (a CARGQGNTMNQFNNAILMQICGBT), quando o blog da moda o conseguiu apanhar a entrar para o seu Bentley subsidiado pelo Estado, e parece que vamos ter de ficar assim. Paciência. Há quem resolva esta calamidade a arrebentar as parvoeiras dos quintais dos vizinhos a tiro de pressão de ar, mas desconfio que isso seja um bocado ilegal…
Depois do Sr. Alpoim Calvão, sujeito a termo de identidade e residência, que teve direito a uma cena digna de figurar no Tal e Qual ou no Destak quando foi impedido de sair da Guiné-Bissau quase à entrada do avião, acusado de andar envolvido em conspirações que subtraíram umas quantas peças numa estátua de Ulisses Grant (que foi presidente dos Estados Unidos) na ilha de Bolama (que quase ninguém sabe onde fica), surgiram agora arrepiantes relatos de outros casos de cariz semelhante, que fazem os empresários portugueses parecer atrozes monstros vandalizadores de propriedades nobres e heróicas, ou simplesmente malucos que gostam de enfeitar os seus relvados com coisas parvas tipo carroças pintadinhas de branco, arados, estátuas de Vénus com repuxos, sapos, patos, vacas e, vá-se lá saber, calhaus roubados nos locais públicos ou até mesmo na própria Acrópole.
No Cartaxo, um conceituado empresário do vinho, incógnito, bastante influenciado pelo seu consumo, nessa noite, decidiu-se, de forma matreira, e armado com um perigoso arame, a furtar alguma da roupa interior atrevida exposta na montra da loja de lingerie Tami, na Rua Principal, pelo buraco da fechadura, e a enfeitar de forma grosseira e provocativa a estátua do Sr. Marcelino Mesquita, figura emblemática da terra, sita em local bastante evidente no Jardim Municipal.
Já no Forno-Telheiro, vários empresários/meliantes aproveitaram a proximidade geográfica da Forca Centenária , que é um elemento emblemático na história da localidade, de um campo da bola mandado construir num passado mais próximo por outro empresário/meliante/membro da Junta de Freguesia, e desbravaram um rudimentar caminho de terra batida a ligar esses dois locais, para ser mais fácil levar o estafermo do árbitro quando este decidir favorecer a equipa adversária, motivo muito pouco ético, aparentemente.
A Oposição, no nosso país, sempre preocupada como cidadão comum e anónimo, e com as opressões que o mundo cruel exerce sobre este, apresentou esta semana ao Governo uma proposta de referendo para dar solução a este grave problema da sociedade.
O Governo mandou-os ir dar banho ao cão, mas “de forma muito pouco educada”, revelou um dos elementos da Comissão de Apresentação de Referendos ao Governo, Que a Gente Não Tem Mais Nada Que Fazer e Não Nos Apetece Ir Limpar Matas Que Isso é Coisa de Gente Brega, Tá! (a CARGQGNTMNQFNNAILMQICGBT), quando o blog da moda o conseguiu apanhar a entrar para o seu Bentley subsidiado pelo Estado, e parece que vamos ter de ficar assim. Paciência. Há quem resolva esta calamidade a arrebentar as parvoeiras dos quintais dos vizinhos a tiro de pressão de ar, mas desconfio que isso seja um bocado ilegal…
3 comments:
Será o fim do mundo, Marta?
O mundo já está perdido, parece.
Foi o que eu ouvi dizer.
E, de facto, depois de ver um bocado da Família Super-Pop-Star, até acredito...
freak-house.blogspot.com is very informative. The article is very professionally written. I enjoy reading freak-house.blogspot.com every day.
fast cash loan
canada payday loans
Post a Comment