E outras patuscadas afins.
A autora deste blog, já aqui foi referido, é de raça saloia. Algo que tem uma explicação perfeitamente lógica quando as personagens principais dos posts são Mamãe ou Vóvó.
No meio da saloiada, surge um escape para as personalidades quiçá ocultas que temos cá dentro, designado Carnaval, que habitualmente dura três dias, mas que na minha cidade natal se estende até à bonita quantia de seis, e onde o pessoal que passa o ano inteiro a mostrar que é um grande macho man, aproveita a ocasião para andar de meias de renda, mini saia de lantejoulas, encharpes de penas e base com hidratante.
É Torres Vedras, meus senhores, não um paraíso fiscal!
Vai daí, uma pessoa até pode concluir que qualquer filho da cidade seja dado à graçola também.
Isso não acontece, apraz-me esclarecer.
Há pessoas com um sentido de humor mais para o retorcido, que se escangalham com as anedotas do Hitler e dos Judeus, e com imagens do Nemo feito em sushi.
Pessoas que acreditam num mundo de possibilidades reais, como a existência de um Abominável Homem das Neves numa qualquer vivenda de Cascais, como um cantor dos Onda Choc que hoje é gaja, ou em avionetas que, em momentos de desatino rodoviário, calham entupir a circulação entre Almoster e o cruzamento espanhol!
(Francamente, Eduardo, essa foi baixa!)
E cheguei mesmo a crer piamente no "Mete mas é o triângulo, seu anormal!"
#%$!!!##/=#!"»«!!!!! - estás tão lixado!
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