A maldição do filme maldito.

Um daqueles filmes que tenho sempre adiado, ou não calha ver, ou em que, na maioria das vezes, adormeço, é o “Fantasma da Ópera”.

Já várias vezes o trouxe da Biblioteca com a sincera intenção de o ver do princípio ao fim, mas… enfim…

Desta vez, consegui ainda abrir o leitor de dvd, tirar o filme da caixa e, inevitavelmente, olhar para a mesma.

Cheguei, então, a algumas conclusões:

.Um gajo perturbado de máscara com um passado obscuro é sempre uma lufada de ar fresco num filme.

.Os capitães de equipa de futebol musculados e com pouco cérebro enervam-me um bocado e não, não me importo nada de os ver debaixo de uma pesada trave mestra em chamas.

.Heroína de filme tem de ser miúda com pêlo na venta. Mas sem buço, é claro!

.Havia uma razão pela qual a minha pessoa não apreciava musicais. Lembrei-me dela.

Arrumei o dvd na sua caixinha e fui ver antes o Black Adder…

Conclusão final: se é para observar as qualidades teatrais do Gerard Butler, vou mas é ver o “300”, que ao menos tem lá o Faramir, que é um doido mais animado.

De qualquer maneira, a Sininho também já tinha dito que o filme tinha sido a coisa mais seca que ela tinha visto.
Ela disse o mesmo do “Alexander” e o que é facto é que, até hoje, não o consegui ver ainda. Porque adormeço. E não vou muito à bola com o Colin Ferrell, pronto, confesso!
Também adormeci de todas as vezes que tentei ver o segundo filme da saga da “Guerra das Estrelas”. Até no cinema…
De facto, é porque os filmes não têm a mesma piada sem o Darth Vader com o seu penico na cabeça e vozeirão de James Earl Jones. Fico nostálgica, o que é que se pode fazer…

P.S.: As preferências da autora deste blog piscante relacionadas com o tópico “Os Musicais dão-me cabo do Sistema Neurótico e Fazem-me pensar em Suicídio com Alegria”, no entanto, são totalmente anulados quando se refere à obra “Sweeney Todd”. Esse sim, gostaria de ir ver. Ao vivo!!