Agora que se decidiu a deixar de fumar, o nosso Primeiro é portador de um mau humor à altura do seu cargo – tal como a multa que a oposição (senhores muito bonzinhos e éticos que, eles sim, se estivessem no poder, é que este país andava para a frente e até ganhava o Europeu!) quer que ele pague –, vitimizando os pobres passageiros do avião.
Segundo uma testemunha que, obviamente, não se quis identificar, porque tem vergonha, “o Zézinho amarra a burra por tudo e por nada e não deixa ninguém jogar ao “Ruça kill’em all”, e chamou quatro-olhos e palhaça à Matilde, que toda a gente sabe que usa lentes de contacto e que não é loira natural”.
A mesma testemunha retirou-se a coxear ligeiramente, porque José Sócrates, numa tentativa de se libertar da dependência da nicotina, deu em beber bicas curtas em chávena escaldada como se o avião fosse cair ao passar pelos Açores, e esconde-se atrás das portas a fazer rasteiras às pessoas, além de saltar como o apresentador do Big Show Sic cada vez que sucede em deixar alguém seriamente magoado.
A acrescentar a tudo isto, José Sócrates padece agora de um severo trauma psicológico adquirido nesta sua estadia na Venezuela, visto que ficou algo melindrado por Hugo Chavez não o ter mandado calar, como é de sua cortesia fazer aos convidados da Península Ibérica, ou, pelo menos, de o mandar ir directamente para a da mãe dele.
É que Sócrates desejava ganhar balúrdios à custa dos toques de telemóvel, e planeava até conseguir convidar Britney Spitts, perdão, Spears, para, vá, uma grande bebedeira!
Terá, assim, que se valer apenas do seu mais recente bronze, do seu penteado à George Clooney e do seu cd de Mickael Carreira, e esperar que a cachopa acredite que ele é dono de uma grande propriedade na América do Sul, e não o Primeiro-Ministro de um país na cauda da Europa…
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