Monday, June 11, 2007

Som, som… Um, dois, um dois…

Ora cá estamos de novo com os ponteiros todos a funcionar e o sistema mais ou menos em alta (os fusíveis é que nem por isso, mas o pessoal até já se habituou a esta espécie de loucura hiperactiva e descontrolada facilmente activada por uma meia de leite bem tirada… - ingerida religiosamente, devo informar!), depois de um bloqueio causado por 154 miniaturas cheias de energia (algumas quase controláveis à base de medicação, outras nem por isso) e por um acesso muito limitado à Internet.
Mas isto deve ser como a caspa e os fungos nos dedos dos pés – a gente pensa que passam, mas depois lá atacam eles em força outra vez.
Vamos lá a ver é se consigo meter as fotos que estão um bocadinho desactualizadas por virtude aqui do sistema andar enguiçado cada vez que eu cá venho, senão o único computador da Biblioteca Municipal de Peniche vai conhecer o profundo significado da nobre expressão “perder a transmontana”, com uns quantos impropérios pelo meio.
Muito bem, já vejo que isto funciona sob ameaça! Estamos a começar bem!

Então vamos abrir com um sincero agradecimento ao Sr Presidente da Câmara Municipal de Peniche – o meu patrão, até recebi um postalzinho no meu aniversário e tudo! – que além de ter tido a brilhante ideia de trazer Xutos e Da Weasel, ainda permitiu que os funcionários da CMP tivessem direito a bilhetes à borlix!
Um fixe este gajo!
Agora que sou trintona, reparo num singelo pormenor: com os quase 30 anos de carreira que têm os Xutos, e mais inaugurações que o Marcelo Caetano… foi a primeira vez que vi os gajos ao vivo… Sim, a 2 de Junho de 2007.
Devia ter vergonha na cara... Sou deprimente… Meto nojo aos cães… Tenho pulgas…
Ok, já chega!!!

Bem, chegados a 8 de Junho… Da Weasel.
Estes deram logo sinal da sua presença no local muito antes de começar a actuar – de facto, no Largo da Ribeira Velha (atentem nas palavras RIBEIRA e VELHA), na hora da maré baixa… pois é, parecia andar realmente por ali uma doninha malcheirosa…
Felizmente, o cheiro foi logo disfarçado pelo aroma de um dos vários charros que andavam pelo público, o que foi agradável, pois além de anular o cheiro a parte de trás de cavalo que andou a comer enchiladas e que ficou mal da barriga, ainda teve a vantagem de deixar as pessoas assim mais bem dispostinhas…
Para dar uma ideia mais real do ambiente que se vivia no concerto dos Da Weasel, resolvi transcrever uma conversa feita no local com uma pessoa anónima:
“Então o que é que está a achar disto?”
Ao que a pessoa inquirida respondeu: “Isto está fixe, pá, a barraca das farturas ficou vazia, pá, e isso é fixe, pá, que eu vim aqui foi para comer farturas, pá! Estão boas, pá, já vou em 4 e já estou para pedir uma quinta, pá!
(Isto é fictício, é claro! Infelizmente, não foi encontrada nenhuma barraca das farturas. Lá vou ter de voltar à Ritalina…)

Gostaria de aproveitar a ocasião para mandar as melhoras àquela senhora que estava a picar a cebola e que cortou a carótida de um lado ao outro.
Há cebolas que, às vezes, são lixadas!

Já agora, parece que há um novo capítulo na Demanda do Jarro Sagrado, nas Linhas Desorientadas:

CAPÍTULO 4 –O PÍFARO MÁGICO

É só clicar aqui ao lado!

Boa semana!!


E aproveito para esclarecer que não estou obcecada por farturas!
É pelos Pastéis de Belém! Raios, devia ter ido ao 2º!!!

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