Esta é a imagem que devia constar no post abaixo.
A propósito, a partir da próxima semana, nas Linhas Desorientadas, podem encontrar o primeiro capítulo de uma nova saga:
"D. EPIFÂNIO E BALDOMERO - A DEMANDA DO JARRO SAGRADO"
...pois, já podem imaginar o que isto vai ser...
Bom fim de semana!!
Sem lógica. Sem destino. Completamente desgovernado. Um assustador delírio. O blog da moda.
Friday, March 30, 2007
Thursday, March 29, 2007
Culpada!!
ESTE é o felinaço que, depois de se espreguiçar no tapete da sala e de se esticar todo a arranhar as ombreiras da porta...
...arranca a toda a velocidade e dá uma valente marrada no puff mais próximo...
Sim, de frente!!
Já agora, podem espreitar nas Linhas Desorientadas o Capítulo 13 da “Odisseia do Tacho”.
CAPÍTULO 13 – Afinal este botão servia para quê?
Raios partam!!! O Blogger engiçou as fotos outra vez!!!
...arranca a toda a velocidade e dá uma valente marrada no puff mais próximo...
Sim, de frente!!
Já agora, podem espreitar nas Linhas Desorientadas o Capítulo 13 da “Odisseia do Tacho”.
CAPÍTULO 13 – Afinal este botão servia para quê?
Raios partam!!! O Blogger engiçou as fotos outra vez!!!
Tuesday, March 27, 2007
Nova rúbrica no blog mais escaldante da net... assim tipo o blog responsável pelo aquecimento global, de tão quente que é!!
Ora saltando a fundo para a onda de eleição dos melhores e piores portugueses de sempre, o blog da moda resolveu publicar periodicamente:
“Os Portugueses mais desconhecidos de sempre, sendo que muitos deles até foram figuras proeminentes mas que nunca ninguém lhes ligou nenhuma, outros só relativamente qualquer coisa, e outros ainda são perfeitos desconhecidos que nunca se cansam de arranjar maneira de tentar andar nas luzes da ribalta”.
Vamos então dar início a esta rubrica com um tal de D. Duarte I.
Ora quem foi propriamente este gajo?
Errado, não é o D. Duarte – esse é o Pio…
Para conhecer este nosso amigo, temos de viajar na máquina do tempo até à Idade Média – não, não é passando a ponte 25 de Abril…
…vocês andam desorientados, não andam? Têm bebido a vossa dose de cafeína diária, têm???
Ora bem, depois da gloriosa porém de origem duvidosa chegada de D. João, Mestre de Avis ao cadeirão do poder, em1385,o rapaz pensou logo em arranjar alguém lá para casa para poder ter aquilo arrumado, deixando-lhe o tempo mais livre para outras coisas tipo governar e isso.
Ah, e dava jeito que fosse alguém que pudesse ter filhos, também.
Foi por esse motivo que decidiu casar com D. Filipa de Lencastre, que até tinha um bocado de sangue azul, apesar de estar quase fora da validade (afinal já era quase trintona! Na Idade Média…), em vez de chamar a Matilde da Eira, que sabia fazer pão com chouriço e um pudim flãn que era um mimo, mas que já tinha 63 anos, era casada com o Barnabé da Fonte e tinha buço a mais e dentes a menos.
Ora depois das festas do casamento foi só fazer filhos, que se tornaram depois conhecidos como a Ínclita Geração. De origens gloriosas, as criancinhas foram baptizadas com os nomes dos seus antepassados mais famosos – Branca (como a mãe de D. Filipa, morta no ano seguinte ao do nascimento), Afonso (como o primeiro rei português – herdeiro do trono até ter cerca de 10 anos, quando se lembrou de morrer e assim lixar a vida tranquila do irmão que vinha a seguir), Duarte/Edward/Eduarte (este puto teve uma infância lixada, que ninguém conseguia dizer o seu nome de maneira correcta), Pedro (como o pai de D. João), Henrique (de Henry – o nome de vários reis ingleses), Isabel (que pariu um tal de Carlos o Temerário, que devia ser uma criancinha jeitosa de se aturar…), outra Branca (que não sobreviveu), João (condestável de Portugal, e isto não tem nada a ver com o azeite) e Fernando (que foi abandonado por toda a gente lá no Norte de África, e é por isso que agora há uma estação de comboio chamada Infante Santo).
Houve até um historiador muito engraçado que disse que a D. Filipa tinha umas “abençoadas entranhas”…
Ora o nosso amigo Edward/Duarte/Eduarte nasceu em Viseu a 31 de Outubro de 1391 e teve uma vida relativamente sossegada, apesar de ninguém saber dizer o seu nome estúpido e esquisito escolhido pela mãe, até ao dia 22 de Dezembro de 1400, quando o seu irmão Afonso, herdeiro da coroa, resolve morrer e deixar o peso da responsabilidade da coroa nos seus ombros.
Foi um aborrecimento para o Eduarte/Edward/Duarte, que o que gostava mesmo de fazer era ler, escrever, filosofar, arrumar livros e, basicamente, meter-se na vida dele.
Precisamente pelo motivo de Duarte/Eduarte/Edward ser um rapaz atinadinho, o seu pai, o Rei D. João I, fez o que achou melhor para a situação: meteu o miúdo a tratar de tudo, deu terras e bens aos outros filhos todos (menos a este, que ia herdar todo o reino…), mandou os outros andar na rambóia, viajar, casar, tratar dos bens deles e tirou umas férias…até ao fim da vida… Era só assinar uns papéis, aparecer de vez em quando, para parecer que era ele quem trabalhava…mas afinal… era o Duarte/Edward/Eduarte quem andava ali a dar o litro, todos os dias, sem férias…
…coisa que lhe valeu uma depressão com cerca de 20 anos de duração…
Finalmente, o Eduarte/Duarte/Edward lá conseguiu um tempinho para casar e para ter quase uma equipa de futebol de filhos.
A sua esposa, D. Leonor de Aragão, era bisneta de D. Inês de Castro, pelo que o champanhe da festa do casamento deve ter tido um certo gosto amargo para quem não queria a ligação da casa real portuguesa à da família Castro, motivo pelo qual D. Inês de Castro até foi degolada…
É que a partir dessa altura, a descendêcia portuguesa passa a ser metade Castro… Saiu-lhes o tiro pela culatra, foi o que foi…
O Edward/Duarte/Eduarte lá conseguiu reinar sozinho durante uns 10 anos, até a maldita da peste o levar. Faleceu em Tomar, a13 de Setembro de 1438.
No seu curto reinado reuniu Cortes pelo menos 5 vezes, o que revelava um interesse da sua parte no que se passava no resto do reino, preocupou-se com a organização do reino, escreveu “O Leal Conselheiro” e “O Livro de Ensinança de Bem Cavalgar a Toda Sela” (não, não é sobre tunning…), obras perfeitamente actuais em certos contextos, entre muitas outras coisas.
Se o quiserem visitar, está sepultado nas Capelas Imperfeitas do Mosteiro da Batalha, ao lado de D. Leonor de Aragão, sua esposa.
Aproveitem para visitar o resto do Mosteiro, já agora, que vale a pena!
“Os Portugueses mais desconhecidos de sempre, sendo que muitos deles até foram figuras proeminentes mas que nunca ninguém lhes ligou nenhuma, outros só relativamente qualquer coisa, e outros ainda são perfeitos desconhecidos que nunca se cansam de arranjar maneira de tentar andar nas luzes da ribalta”.
Vamos então dar início a esta rubrica com um tal de D. Duarte I.
Ora quem foi propriamente este gajo?
Errado, não é o D. Duarte – esse é o Pio…
Para conhecer este nosso amigo, temos de viajar na máquina do tempo até à Idade Média – não, não é passando a ponte 25 de Abril…
…vocês andam desorientados, não andam? Têm bebido a vossa dose de cafeína diária, têm???
Ora bem, depois da gloriosa porém de origem duvidosa chegada de D. João, Mestre de Avis ao cadeirão do poder, em1385,o rapaz pensou logo em arranjar alguém lá para casa para poder ter aquilo arrumado, deixando-lhe o tempo mais livre para outras coisas tipo governar e isso.
Ah, e dava jeito que fosse alguém que pudesse ter filhos, também.
Foi por esse motivo que decidiu casar com D. Filipa de Lencastre, que até tinha um bocado de sangue azul, apesar de estar quase fora da validade (afinal já era quase trintona! Na Idade Média…), em vez de chamar a Matilde da Eira, que sabia fazer pão com chouriço e um pudim flãn que era um mimo, mas que já tinha 63 anos, era casada com o Barnabé da Fonte e tinha buço a mais e dentes a menos.
Ora depois das festas do casamento foi só fazer filhos, que se tornaram depois conhecidos como a Ínclita Geração. De origens gloriosas, as criancinhas foram baptizadas com os nomes dos seus antepassados mais famosos – Branca (como a mãe de D. Filipa, morta no ano seguinte ao do nascimento), Afonso (como o primeiro rei português – herdeiro do trono até ter cerca de 10 anos, quando se lembrou de morrer e assim lixar a vida tranquila do irmão que vinha a seguir), Duarte/Edward/Eduarte (este puto teve uma infância lixada, que ninguém conseguia dizer o seu nome de maneira correcta), Pedro (como o pai de D. João), Henrique (de Henry – o nome de vários reis ingleses), Isabel (que pariu um tal de Carlos o Temerário, que devia ser uma criancinha jeitosa de se aturar…), outra Branca (que não sobreviveu), João (condestável de Portugal, e isto não tem nada a ver com o azeite) e Fernando (que foi abandonado por toda a gente lá no Norte de África, e é por isso que agora há uma estação de comboio chamada Infante Santo).
Houve até um historiador muito engraçado que disse que a D. Filipa tinha umas “abençoadas entranhas”…
Ora o nosso amigo Edward/Duarte/Eduarte nasceu em Viseu a 31 de Outubro de 1391 e teve uma vida relativamente sossegada, apesar de ninguém saber dizer o seu nome estúpido e esquisito escolhido pela mãe, até ao dia 22 de Dezembro de 1400, quando o seu irmão Afonso, herdeiro da coroa, resolve morrer e deixar o peso da responsabilidade da coroa nos seus ombros.
Foi um aborrecimento para o Eduarte/Edward/Duarte, que o que gostava mesmo de fazer era ler, escrever, filosofar, arrumar livros e, basicamente, meter-se na vida dele.
Precisamente pelo motivo de Duarte/Eduarte/Edward ser um rapaz atinadinho, o seu pai, o Rei D. João I, fez o que achou melhor para a situação: meteu o miúdo a tratar de tudo, deu terras e bens aos outros filhos todos (menos a este, que ia herdar todo o reino…), mandou os outros andar na rambóia, viajar, casar, tratar dos bens deles e tirou umas férias…até ao fim da vida… Era só assinar uns papéis, aparecer de vez em quando, para parecer que era ele quem trabalhava…mas afinal… era o Duarte/Edward/Eduarte quem andava ali a dar o litro, todos os dias, sem férias…
…coisa que lhe valeu uma depressão com cerca de 20 anos de duração…
Finalmente, o Eduarte/Duarte/Edward lá conseguiu um tempinho para casar e para ter quase uma equipa de futebol de filhos.
A sua esposa, D. Leonor de Aragão, era bisneta de D. Inês de Castro, pelo que o champanhe da festa do casamento deve ter tido um certo gosto amargo para quem não queria a ligação da casa real portuguesa à da família Castro, motivo pelo qual D. Inês de Castro até foi degolada…
É que a partir dessa altura, a descendêcia portuguesa passa a ser metade Castro… Saiu-lhes o tiro pela culatra, foi o que foi…
O Edward/Duarte/Eduarte lá conseguiu reinar sozinho durante uns 10 anos, até a maldita da peste o levar. Faleceu em Tomar, a13 de Setembro de 1438.
No seu curto reinado reuniu Cortes pelo menos 5 vezes, o que revelava um interesse da sua parte no que se passava no resto do reino, preocupou-se com a organização do reino, escreveu “O Leal Conselheiro” e “O Livro de Ensinança de Bem Cavalgar a Toda Sela” (não, não é sobre tunning…), obras perfeitamente actuais em certos contextos, entre muitas outras coisas.
Se o quiserem visitar, está sepultado nas Capelas Imperfeitas do Mosteiro da Batalha, ao lado de D. Leonor de Aragão, sua esposa.
Aproveitem para visitar o resto do Mosteiro, já agora, que vale a pena!
Monday, March 26, 2007
Voltei voltei!!
Pois para aqueles que achavam que eu me tinha deixado disto, eis que reapareço das sombras!!
A propósito, sempre deu para ir ver os Within, que na véspera apareceram uns bilhetes milagrosos!!
Isto contribuiu para o meu segundo mergulho no mundo da delinquência juvenil, que foi entrara num lugar como o Paradise Garage com uma máquina fotográfica.
A primeira foi um acto de cumplicidade numa tentativa de atropelamento fora da passadeira de um professor de Geografia mesmo chato que tive no liceu... Bons tempos...
E eis as fotos!!!
...pois... não há fotos nenhumas que aqui o raio do blogger está enguiçado... Mas estive lá!!
Tento metê-las amanhã, que aqui a Biblioteca de Peniche só me dá direito a meia horita de net à borlix...
A propósito, sempre deu para ir ver os Within, que na véspera apareceram uns bilhetes milagrosos!!
Isto contribuiu para o meu segundo mergulho no mundo da delinquência juvenil, que foi entrara num lugar como o Paradise Garage com uma máquina fotográfica.
A primeira foi um acto de cumplicidade numa tentativa de atropelamento fora da passadeira de um professor de Geografia mesmo chato que tive no liceu... Bons tempos...
E eis as fotos!!!
...pois... não há fotos nenhumas que aqui o raio do blogger está enguiçado... Mas estive lá!!
Tento metê-las amanhã, que aqui a Biblioteca de Peniche só me dá direito a meia horita de net à borlix...
Tuesday, March 06, 2007
THE HITCHER!!!
A versão nunca contada... (baseada em factos assim tipo... verídicos...)
Tenham medo!!!
A história de um psicopata assassino e sanguinário que anda à boleia pelas estradas do país, mas que apanha boleia... do condutor errado...
Uma história de loucura psicadélica e de terror para além dos limites do recomendado... para o psicopata assassino, é claro...
Com correrias escaldantes, manobras arriscadas, rotundas em 3ª, curvas em 4ª com um pé no travão e outro na embraiagem ao mesmo tempo, uma parafernália de vários temas em agudos verdadeiramente esganiçados, que vão desde o “Passarinhos a bailar” até Within Temptation, passando por 3 Doors Down e David Fonseca, travar o volante sem o conseguir destrancar durante mais de meia hora, arrancar sem baixar o travão de mão, razias eventualmente perigosas, total desprezo pelos espelhos retrovisores, andar à velocidade obrigatória, muitas vezes com uma fila gigantesca de carros atrás a apitar, a fazer sinais de luz e a gesticular, a incapacidade de ultrapassar e, quando se tem realmente de o fazer, até um tractor ou um mata-velhos, uma gritaria assustadora e as mãos coladas ao volante, parar para dar passagem aos pombos na estrada, conversas animadas com o carro, e completamente desprovidas de sentido...
Tudo isto para fazer o nosso pobre amigo psicopata assassino ponderar a hipótese de saltar pela janela... e compreender porque é que os outros gajos se esconderam todos atrás das moitas...
Tenham medo!!!
A história de um psicopata assassino e sanguinário que anda à boleia pelas estradas do país, mas que apanha boleia... do condutor errado...
Uma história de loucura psicadélica e de terror para além dos limites do recomendado... para o psicopata assassino, é claro...
Com correrias escaldantes, manobras arriscadas, rotundas em 3ª, curvas em 4ª com um pé no travão e outro na embraiagem ao mesmo tempo, uma parafernália de vários temas em agudos verdadeiramente esganiçados, que vão desde o “Passarinhos a bailar” até Within Temptation, passando por 3 Doors Down e David Fonseca, travar o volante sem o conseguir destrancar durante mais de meia hora, arrancar sem baixar o travão de mão, razias eventualmente perigosas, total desprezo pelos espelhos retrovisores, andar à velocidade obrigatória, muitas vezes com uma fila gigantesca de carros atrás a apitar, a fazer sinais de luz e a gesticular, a incapacidade de ultrapassar e, quando se tem realmente de o fazer, até um tractor ou um mata-velhos, uma gritaria assustadora e as mãos coladas ao volante, parar para dar passagem aos pombos na estrada, conversas animadas com o carro, e completamente desprovidas de sentido...
Tudo isto para fazer o nosso pobre amigo psicopata assassino ponderar a hipótese de saltar pela janela... e compreender porque é que os outros gajos se esconderam todos atrás das moitas...
Monday, March 05, 2007
Prémio "Fui eu que inventei o banho, mas não compreendo porque me odeiam..."
Ora este prémio vai para o senhor... James Cook!!
...perdão... Capitão James Cook...
Nascido em 1728, este nosso amigo viveu numa época que não conhecia as festas de aniversário da TVI nem a "Vingança", pelo que, por falta de animação, resolveu agarrar numa barcaça e fazer-se ao mar.
Ao serviço da Marinha Britânica, foi em missão secreta para fins científicos ao Tahiti e à Nova Zelândia, coisa que até eu pensava duas vezes se queria fazer ou não. Infelizmente, as coisas não lhe correram de feição e, numa história pouco esclarecedora que envolve 90 guerreiros maoris furiosos... o nosso amigo resolve mudar de táctica e, mais concretamente, de rota.
Traduzindo, pôs-se a andar... depressinha...
Fez vida nas ilhas do Pacífico e nas estâncias turísticas da Austrália, mas achou que gostava mais de Inglaterra. Quando quis regressar, uma deusa havaiana ficou aborrecida e mandou uma tempestade para lhe destruir o barco, mas depois caiu em si e decidiu só amolgá-lo. Isto obrigou o James a atracar numa ilhota havaiana, mas como ele se armou em parvo e resolveu meter-se num sarrabulho, os gajos limparam-lhe o sebo. Fim.
Obrigava os marinheiros do seu barco a comer muita fruta e verduras e a tomar banho. Dizem que isso melhorou muito a vida da classe marinheira, mas eles não concordavam. Eram rapazes de mais fibra, que preferiam varrer um bitoque bem aviado, e a fruta, já se sabe que é levezinha...
Friday, March 02, 2007
Ena pá!! É sexta-feira!!
Ora era só para informar os fantásticos e, regra geral, ligeiramente loucos leitores deste blog que já está disponível mais um movimentado episódio da Odisseia
do Tacho!!
CAPÍTULO 12 – QUEM NASCE PARA LAGARTIXA, PODE REALMENTE METER UM CROCODILO NOS EIXOS
... no blog do costume!!
Se não estiverem para aí virados... sempre podem ligar a sic e ver um capítulo da "Vingança", sei lá...
Subscribe to:
Posts (Atom)